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Os Padrões GS1 criaram a linguagem comum e permitem visibilidade na cadeia de suprimentos, transformando todo o processo de rastreabilidade
A principal ideia por trás dos padrões GS1 é “possibilitar que as empresas falem a linguagem comum e possibilitar visibilidade na cadeia de suprimentos”. E é fato que transformam com sucesso a troca de dados entre diferentes participantes, desenvolvendo uma cadeia de suprimentos eficiente. Os Códigos de Barras GS1 são o ator principal neste processo, permitindo a codificação da informação (identificadores chave e atributos) e permitindo o seguimento e rastreio ao longo de toda a cadeia de abastecimento.
1. Qual é a função principal dos códigos de barras GS1?
O papel fundamental do Código de Barras GS1 vem do fato de que uma vez que os dados são codificados, o código de barras permite a rastreabilidade da informação. Simples e seguro. Esse rastreamento fácil e genuíno pode acontecer com laser ou tecnologia baseada em imagem por todas as partes (fabricantes, varejistas, subcontratados, distribuidores) a qualquer momento, quando necessário.
Em outras palavras, os Códigos de Barras GS1 permitem uma comunicação direta e um rápido compartilhamento de dados, garantindo a transparência das informações e visibilidade em 360 graus.
2. Chaves de identificação GS1 – acesse e compartilhe informações em toda a cadeia de abastecimento
Definidas pelos padrões GS1, as chaves de identificação GS1 fornecem uma troca de informações eficiente. Por um lado, permitem que as empresas tenham acesso às informações do item, como dados do produto, unidade logística, localização física e etc. Por outro lado, possibilitam que os parceiros comerciais compartilhem essas informações, criando um “ambiente” transparente.
As chaves de identificação definidas são:
- Número global do item comercial (GTIN) – usado para identificar produtos e serviços (medicamentos, roupas)
- Número de localização global (GLN) – usado para identificar partes e locais (empresas, armazéns, fábricas, lojas)
- Código serial do contêiner de remessa (SSCC) – usado para identificar unidades logísticas (paletes, encomendas)
- Identificador global de ativos retornáveis (GRAI) – usado para identificar ativos retornáveis (caixas, paletes)
- Identificador Global de Ativos Individuais (GIAI) – usado para identificar ativos (equipamentos médicos, de fabricação, transporte e TI)
- Número de relação de serviço global (GSRN) – usado para identificar relacionamentos entre provedores de serviços e destinatários
- Identificador de tipo de documento global (GDTI) – usado para identificar documentos (impostos / documentos de remessas)
- Número de Identificação Global para Consignação (GINC) – usado para identificar remessas
- Número de Identificação de Remessa Global (GSIN) – usado para identificar embarques (unidades logísticas entregues)
- Número de cupom global (GCN) – usado para identificar cupons
- Identificador de componente/peça (CPID) – usado para identificar componentes e peças
- Número de modelo global (GMN) – usado para identificar um modelo de produto (dispositivo médico)
3. Quais áreas de negócios são impactadas?
É claro que os padrões GS1 beneficiam a cadeia de suprimentos de várias maneiras. Seu impacto significativo vem das grandes oportunidades que abrem para os participantes da cadeia de suprimentos, como abertura para novos mercados, distribuição contínua de produtos e aprimoramento da proteção da marca e da confiança do consumidor. É fundamental ressaltar que os padrões comuns ajudam a racionalizar os processos de negócios, aumentar a velocidade, reduzir a burocracia e cortar custos.
O tremendo impacto potencial pode ser visto em:
- Enterprise Trade Services – Permita uma comunidade comercial conectada e sustentável, facilitando as atividades comerciais com parceiros
- Smart Business Solutions – Digitalização de processos de negócios com uma abordagem baseada em dados
- Proteção da marca – Melhoria da proteção da autenticidade do produto e da confiança do consumidor
A rastreabilidade é crucial para o seu negócio e gestão operacional.
Fontes: